segunda-feira, 7 de julho de 2014

Em um momento de um anjo caído, sobre as próprias penas.
 Aguilhoado, entrevando meus pensamentos, de sórdida mente
 humana, preso em minhas sombras...
Na carne presa, me tornei a própria presa, presa do medo, da dor e da estupidez...
Mais que um ímpeto de regredir as cinzas do próprio descaso.
A justiça divina dispensou toda sua sabedoria à mulher-mãe,
que um dia me apunhalei por frente, não sabendo cortejar a mais sábia das criaturas.
 __ Denominada “MÃE “...  
Cortejo antes do que nunca às mulheres, que até então...

Não sabia a imensa satisfação que é ter uma em seu lar... 
Parabéns às mulheres. 

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